segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Minha história com o Escort

Minha história com o Escort começou cedo, eu tinha apenas 4 anos de idade quando meu pai comprou o carro que era o sonho de consumo da juventude da época, um Escort XR3 Vermelho ano 1985.



Apenas 1 ano depois, ele sofreu um acidente com o XR3, este modelo possuía um carburador de 2 estágios, ele acelerou, o 2º estágio abriu e travou, mantendo o carro em aceleração total, ele perdeu o controle e bateu, destruindo o carro. Após isso ele vendeu e não quiz mais saber de esportivos, comprou um Del Rey.


13 anos mais tarde, em 1998, minha mãe decide comprar um Escort RS branco, a coisa mais linda.



Então em 1999, eu completei 18 anos e comprei um carrinho popular. Advinha qual?
Um Escort é claro, só que um Hobby, usadinho, ano 1995 preto com aquele frisinho vermelho em volta.



É claro que não fiquei muito tempo com ele, eu até que gostava do carrinho, mas o CHT 1.0 não andava nada, e já estava meio baleado, então logo passei o carro para frente.


Mas minha história com o Escort estava só começando.
Em  2011, eu estava precisando de um segundo carro e logo pensei, porque não um Escort? Claro que escolhi um XR3, pois percebi que poderia comprar um carro completo e esportivo pelo mesmo valor de um popular. Comprei um XR3 2.0i ano 1993 estava caindo aos pedaços e o reformei todinho durante 2 anos.
Segue fotinhos dele aí:

O interior foi todo feito de couro cinza, ficou lindo.


 Já a lataria ainda precisava fazer uma pintura geral, que acabei não fazendo, me desfiz do carro antes de terminar.

  

 Aqui sou eu dando uma geral no carrinho, e meu filho, com 2 anos na época, me ajudando na limpeza, hehe.






 Então eis que aparece em minha frente, lá na rua Pequeno Príncipe no Campeche, aqui em Floripa, um belo exemplar do primeiro modelo do Escort vendido no Brasil, o famoso MK3, como o que meu pai teve, porém melhor, pois é conversível.
O carro estava parado em frente a um restaurante, com as janelas abertas, logo pensei que o dono estaria por perto.
Parei, olhei, analisei o carro, e logo apareceu o dono, começamos a conversar e logo percebi que ele não precisava de um conversível, ele precisava de um carro de teto fechado como o meu, e eu sim precisava de um conversível.
Pois bem, sem titubear fiz a proposta: Queres trocar? Ele de pronto aceitou, fechamos a troca chave por chave, e agora eu sou o feliz proprietário de um raríssimo MK3 Conversível.